Comercial
O desperdício de energia elétrica no setor comercial, conforme o Procel (2011), é de 14%, o que equivale a 5,8% bilhões de KWh. Isso representa um desperdício de 20% de energia elétrica no Brasil. Existem muitas “vias de desperdício” de energia na economia brasileira: seja por hábitos inadequados de consumo, utilização de aparelhos ineficientes oscilações e desperdícios em kWh.
Industrial
O setor industrial responde por 35,1% de toda a energia consumida no Brasil. Na indústria, o consumo de energia elétrica representa um dos custos mais elevados para o processo de produção e, diante deste cenário, a economia de energia obtida em ações de eficiência energética no setor industrial gera benefícios para toda a sociedade.
Residencial
Em nossas residências podemos ver que estamos cercados por diversos aparelhos eletroeletrônicos que estão cada vez mais sensíveis as variações e oscilações de energia. Por isso a importância de proteger a planta elétrica contra oscilações e raios e estabiliza-la em 60 hertz evitando assim o desperdício em kWh.
Rural
Nos setores rurais as baixas qualidades da energia geram problemas de oscilação de tensão em redes de distribuição rural de longa distância causando muitas perdas com queimas de lâmpadas e motores.
Principais interferências que afetam a sua rede de energia
Correntes harmônicas surgem nas instalações elétricas devido à presença de cargas não lineares. Cada uma dessas cargas tem suas características específicas, incluindo as correntes harmônicas. Assim, um quadro terminal ou um quadro de distribuição apresentará em seu circuito alimentador correntes harmônicas (correntes com frequência diferente da frequência fundamental) que representam a soma das correntes harmônicas das cargas alimentadas por esses quadros.
Consequências: Operações errôneas de disjuntores, relês e fusíveis, sobreaquecimento e baixo rendimento de motores. Degradação dos sistemas eletroeletrônico.
Consequências de picos gerados por motores: Travamento, perda de dados, erros de processamento, oscilação de motores e baixa produção. Desperdício de energia com partida de motores.
Consequências de descargas atmosféricas: Queima total de equipamentos eletrônicos.
Consequências de interferências externas: Travamento, perda de memória, queima de placas, erros de processamentos, queima de materiais e isolação. Grande incidência de sinistro em empresas.
Consequências de variações de tensão: Sobreaquecimento e desligamento de motores, lâmpadas e equipamentos, redução de vida útil de aparelhos eletroeletrônicos, além de parar as máquinas por queda de disjuntores.